S&OP (Sales and Operations Planning)
12 de fevereiro de 2021Padronização de Processos
12 de fevereiro de 2021Nossas soluções de Gestão Orçamentária garantem:
Um orçamento ajustado aos SLA’s e prioridades estratégicas da CIA;
Desafios compatíveis com as oportunidades de ganho de cada área;
Controle sistemático das despesas;
Substituição da cultura de justificativas por uma cultura de análise crítica;
Responsabilização dos agentes geradores do gasto;
Ônus e bônus sobre os gestores que consomem os recursos geradores do gasto, e não sobre a área financeira.
Metodologias Aplicadas
Orçamento Base Zero
Aplicado quando não há base histórica para análise ou quando há a necessidade de se revisar completamente a Estrutura de Gastos (em casos de fusões ou cisões, criação de novas UN’s, desperdícios históricos etc.)
O OBZ baseia-se na reavaliação estrutural dos gastos, em que o dimensionamento e a própria necessidade do consumo de cada recurso gerador de gasto são questionados. Assim, ele descarta os dados históricos para partir de uma base “zero”.
Ao final do processo, formam-se as pilhas orçamentárias, em que se tem um budget limiar suficiente apenas para garantir a sobrevivência do negócio em tempos de incerteza, crise ou escassez, acrescido de budgets complementares que contemplam despesas e investimentos incrementais previamente priorizados e hierarquizados.
Esta “pilha orçamentária” facilita a gestão das despesas ao longo do ano, permitindo à empresa responder aos cenários externos de forma mais veloz, dinâmica e assertiva que seus concorrentes.
Gestão Matricial de Despesas:
Aplicado quando há uma estrutura pulverizada de gastos replicáveis ou quando se busca lacunas históricas ou comparativas de melhoria, por meio de benchmarking interno ou externo (competitivo ou funcional). Almeja-se com esta abordagem a otimização das despesas correntes por meio de 3 pilares:
Definição de metas específicas para cada área, compatíveis com as oportunidades de ganho existentes;
Compressão dos gastos com foco na redução do Custo Unitário e do Volume consumido;
Controle cruzado das despesas, em que os Gestores Especialistas respondem pelas melhores práticas e custos unitários através da renegociação de contratos junto a fornecedores, e os Gestores de Áreas respondem pelas metas da área e indicadores de consumo, ambos reportando-se hierarquia acima nas reuniões mensais de resultados, que passam por todos os níveis hierárquicos. O princípio do controle cruzado gera uma cobrança recíproca que retira o ônus da área financeira e incuti a mentalidade de dono no DNA da empresa.
Principais Entregáveis
Orçamento anual desafiador e factível;
Desafios homogêneos por meio de metas heterogêneas;
Metas compatíveis com as oportunidades de ganho de cada área;
Racionalização de gastos por meio de metas específicas que permitem manter o nível de serviço;
Responsabilização dos gestores geradores do gasto.