A exploração espacial nunca esteve tão em voga quanto nas últimas décadas, com empresas privadas de super empreendedores como a SpaceX do multibilionário Elon Musk e a Blue Origin do também multibilionário Jeff Bezos rivalizando pelo domínio das incursões espaciais.
O que pouca gente sabe, é que um desastre espacial ocorrido há quase quatro décadas atrás, do ônibus espacial Challenger, ainda permanece como um marco sombrio na história da exploração espacial. Esse trágico incidente foi desencadeado por uma falha no anel de vedação, conhecido como O-ring de apenas 6,4 mm de espessura, localizado nas juntas dos propulsores sólidos. O lançamento aconteceu em condições climáticas extremamente frias, comprometendo a elasticidade do O-ring e resultando no vazamento de gases combustíveis. Essa ruptura estrutural culminou na desintegração da nave, apenas 73 segundos após o lançamento, e na perda trágica dos sete tripulantes a bordo. Esse evento não apenas abalou a confiança na exploração espacial, mas também desencadeou uma profunda revisão dos protocolos de segurança na NASA, transformando-se em um ponto crucial na evolução da segurança das missões espaciais.
O desastre do Challenger destacou a importância crucial da gestão da qualidade e da segurança nos processos, especialmente em ambientes de alta complexidade. Revelou a necessidade de uma cultura organizacional que promova a transparência, onde as preocupações e alertas de segurança possam ser levantados e considerados sem temor de represálias. Além disso, ressaltou a relevância da comunicação eficaz entre equipes multidisciplinares, enfatizando a importância de compartilhar e discutir preocupações técnicas e de segurança de maneira aberta e colaborativa. A gestão da qualidade em processos complexos requer uma abordagem meticulosa na identificação, análise e mitigação de riscos, além de um compromisso constante com a revisão, melhoria contínua e implementação de melhores práticas.
Os processos críticos referem-se às etapas fundamentais que têm um impacto significativo nos resultados finais de um negócio ou departamento. No caso do desastre do Challenger, esses processos incluíam desde a análise de dados técnicos até a tomada de decisões cruciais, como a avaliação da viabilidade do lançamento em condições climáticas desfavoráveis. A gestão inadequada desses processos críticos, particularmente a falha em considerar alertas sobre possíveis problemas com os O-rings devido ao clima frio, resultou na tragédia. Isso destaca a importância vital de identificar, compreender e gerenciar adequadamente os elementos essenciais que impactam diretamente os resultados finais, especialmente em empreendimentos complexos e de alta tecnologia.
O princípio fundamental na gestão da qualidade de Philip B. Crosby (autor do livro Quality Is Free) de que o custo da inconformidade é maior do que o custo da qualidade é especialmente verdade para os processos críticos. Crosby enfatizava a ideia de que os custos associados à não conformidade com os padrões de qualidade, como retrabalho, falhas, devoluções e perda de confiança do cliente, são muito maiores do que os investimentos necessários para garantir a qualidade desde o início.
Identificar processos críticos envolve uma análise cuidadosa das operações de uma organização para determinar quais etapas são fundamentais para alcançar os objetivos principais. Alguns passos para identificar esses processos incluem:
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