Um orçamento ajustado aos SLA’s e prioridades estratégicas da CIA;
Desafios compatíveis com as oportunidades de ganho de cada área;
Controle sistemático das despesas;
Substituição da cultura de justificativas por uma cultura de análise crítica;
Responsabilização dos agentes geradores do gasto;
Ônus e bônus sobre os gestores que consomem os recursos geradores do gasto, e não sobre a área financeira.
Aplicado quando não há base histórica para análise ou quando há a necessidade de se revisar completamente a Estrutura de Gastos (em casos de fusões ou cisões, criação de novas UN’s, desperdícios históricos etc.)
O OBZ baseia-se na reavaliação estrutural dos gastos, em que o dimensionamento e a própria necessidade do consumo de cada recurso gerador de gasto são questionados. Assim, ele descarta os dados históricos para partir de uma base “zero”.
Ao final do processo, formam-se as pilhas orçamentárias, em que se tem um budget limiar suficiente apenas para garantir a sobrevivência do negócio em tempos de incerteza, crise ou escassez, acrescido de budgets complementares que contemplam despesas e investimentos incrementais previamente priorizados e hierarquizados.
Esta “pilha orçamentária” facilita a gestão das despesas ao longo do ano, permitindo à empresa responder aos cenários externos de forma mais veloz, dinâmica e assertiva que seus concorrentes.
Aplicado quando há uma estrutura pulverizada de gastos replicáveis ou quando se busca lacunas históricas ou comparativas de melhoria, por meio de benchmarking interno ou externo (competitivo ou funcional). Almeja-se com esta abordagem a otimização das despesas correntes por meio de 3 pilares:
Definição de metas específicas para cada área, compatíveis com as oportunidades de ganho existentes;
Compressão dos gastos com foco na redução do Custo Unitário e do Volume consumido;
Controle cruzado das despesas, em que os Gestores Especialistas respondem pelas melhores práticas e custos unitários através da renegociação de contratos junto a fornecedores, e os Gestores de Áreas respondem pelas metas da área e indicadores de consumo, ambos reportando-se hierarquia acima nas reuniões mensais de resultados, que passam por todos os níveis hierárquicos. O princípio do controle cruzado gera uma cobrança recíproca que retira o ônus da área financeira e incuti a mentalidade de dono no DNA da empresa.
Orçamento anual desafiador e factível;
Desafios homogêneos por meio de metas heterogêneas;
Metas compatíveis com as oportunidades de ganho de cada área;
Racionalização de gastos por meio de metas específicas que permitem manter o nível de serviço;
Responsabilização dos gestores geradores do gasto.
Domingo | Fechado |
Segunda | 08:00 - 19:00 |
Terça | 08:00 - 19:00 |
Quarta | 08:00 - 19:00 |
Quinta | 08:00 - 19:00 |
Sexta | 08:00 - 19:00 |
Sábado | Fechado |
A Matriz BCG, ou Matriz de Crescimento-Participação, é uma ferramenta de análise estratégica desenvolvida…
A padronização de processos é essencial para garantir a consistência e eficiência nas operações empresariais.…